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Silvio Tendler

Silvio Tendler produziu e dirigiu cerca de 80 obras, entre curtas, médias e longas-metragens, séries, vídeos culturais, institucionais e de treinamento e projetos de marketing político. Seu cinema tem um forte viés histórico, social e político, mas também fala de poesia, teatro, música, fotografia, religião, economia, ecologia, sexualidade e memória.


Conhecido como “o cineasta dos sonhos interrompidos”, Silvio Tendler iniciou sua trajetória no cinema através do Movimento Cineclubista, em meados dos anos sessenta. No tempo em que os jovens sonhavam em ser cineastas, e não havia escolas de cinema no Rio de Janeiro, o cineclubismo torna-se um meio fundamental na formação de uma geração e um importante ponto de convergência de debates, sobretudo, em uma conjuntura marcada pela crescente politização dos movimentos artístico-culturais.


Possui as três maiores bilheterias do documentário brasileiro (“Os anos JK – Uma trajetória política”, “O Mundo Mágico dos Trapalhões” e “Jango”) e mais de sessenta prêmios, dentre eles seis Margaridas de Prata – C.N.B.B e o Prêmio Salvador Allende no Festival de Trieste, Itália, pelo conjunto da obra.


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